quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Rascunhos # 2

Mais uma vez tentou ponderar o que sentira.
Criou regras, demarcou limites, protegeu-se.
Cansou de entoar cânticos românticos aos ventos, nem sempre eles sopram ao seu favor.
Seria algo à se pensar, à esperar?
Seria
Queria
Passado de esperança. Apressou o passo para um presente órfão de futuro.
Conseguirá?
Espero que não espere resposta.

(José Avelino)

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